Televisão é entretenimento. Pode e deve ser usada para educar, a intenção da rede publica é essa. Porém carece de fundos e assistência. O oposto acontece com a empresa privada Globo. Até canais abertos menores, na mesma situação dos públicos, tentam lucrar globalmente. O que todos têm em comum? A no mínimo, duvidosa qualidade.
Alienar é menos trabalhoso do que informar. Vagar de um canal para outro, durante uma tarde de sábado, equivale a assar o cérebro em um microondas. Programas de auditório subestimam e idiotizam o povo. Como? Simples. Adicione estereótipos, a três colheres de nudez e severas pitadas de “mondo cane”( love stories cafonas também colam).
Um dos pitorescos itens do freak show de tv nacional com o qual me deparei no final de semana, foi um programa de uma emissora pequena. Nada mais era do que uma desculpa para mostrar bundas e vender remédios de emagrecimento. Dançarinamodeloeartistas (bonecos de posto de carne), rebolavam ao som de um playback com alguns muchachos fingindo performar. É sério, quase nada de fácil acesso na tv presta. Apertar o on do controle poderia representar o abrir da janela para o mundo e não o puxar da descarga.
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