A educação no Japão sempre foi marcada por doutrinas rígidas que as escolas adotam. O caso gera polêmica e um grande debate político. Enquanto alguns acreditam que a disciplina estrita, incluindo severas formas de punição, auxiliam para melhorar o nível dos alunos. Outros acham que a carga horária, as provas e os amiudados casos de bullying, são fatores que exercem pressão suficiente para os alunos.
Recentemente, um professor japonês foi eleito como "superprofessor" pelo comitê de educação local. Punido por três vezes entre 1997 e 2001, o mestre de 52 anos, coleciona agressões corporais nos alunos e um fatídico "lançamento de cadeira" no time de vôlei em que estava treinando.
E não é que a "modalidade" criada por ele obteve resultado? Segundo documentos oficiais, sua "notável conquista na liderança do time de voleibol" é um modelo a ser seguido.
Isso reflete quando pensamos no sistema escolar brasileiro. Ultimamente, vemos uma total inversão de quem implanta as regras nas instituições públicas de ensino. São professores amedrontados pela ousadia e violência dos alunos, e vários casos de estudantes que portam armas, objetos perigosos e intenções duvidosas.
Me pergunto se algumas das medidas tomadas pelo "superprofessor" não ajudariam a restabelecer o respeito em sala de aula e a autoridade dos educadores nesse caso.
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